Endoscopic endonasal transsphenoidal resection of pituitary adenomas: preliminary evaluation of consecutive cases,✩✩Resseçáo endoscópica transesfenoidal de adenomas de hipófise: avaliaçáo preliminar de pacientes consecutivos

https://doi.org/10.5935/1808-8694.20140030Get rights and content
Under a Creative Commons license
open access

Abstract

Introduction

Endoscopic endonasal transsphenoidal surgery has gained increasing acceptance by otolaryngologists and neurosurgeons. In many centers throughout the world, this technique is now routinely used for the same indications as conventional microsurgical technique for pituitary tumors.

Objective

To present a surgical experience of consecutive endoscopic endonasal trans-sphenoidal resections of pituitary adenomas.

Methods

In this study, consecutive patients with pituitary adenomas submitted to endoscopic endonasal pituitary surgery were evaluated regarding the rate of residual tumor, functional remission, symptoms relief, complications, and tumor size.

Results

Forty-seven consecutive patients were evaluated; 17 had functioning adenomas, seven had GH producing tumors, five had Cushing’s disease, and five had prolactinomas. Of the functioning adenomas, 12 were macroadenomas and five were microadenomas; 30 cases were non-functioning macroadenomas. Of the patients with functioning adenomas, 87% improved. 85% of the patients with visual deficits related to optic nerve compression progressed over time. Most of the patients with complaints of headaches improved (76%). Surgical complications occurred in 10% of patients, which included with two carotid lesions, two cerebrospinal fluid leaks, and one death of a patient with a previous history of complications.

Conclusion

Endoscopic endonasal pituitary surgery is a feasible technique, yielding good surgical and functional outcomes, and low morbidity

© 2014 Associação Brasileira de Otorrinolaringologia e Cirurgia Cérvico-Facial. Published by Elsevier Editora Ltda. All rights reserved.

Resumo

Introduçáo

A cirurgia endoscópica endonasal ganhou aceitação crescente por otorrinolaringologistas e neurocirurgiões. Em muitos centros, esta tecnica é agora rotineiramente utilizada para as mesmas indicações que a técnica microcirúrgica convencional.

Objetivo

Descrever resultados cirúrgicos relativos à remissão hormonal, ressecção do tumor e complicações de série consecutiva de pacientes com adenoma da hipófise submetidos à ressecção endoscópica.

Método

Estudo de série de pacientes consecutivos com adenomas da hipófise, submetidos à cirurgia endoscópica endonasal, avaliados quanto à taxa de tumor residual, remissão funcional, sintomas, complicações e o tamanho do tumor.

Resultados

De 47 pacientes consecutivos, 17 eram portadores de adenomas funcionantes, sete produtores de GH, cinco com doença de Cushing e cinco prolactinomas. Dos adenomas funcionantes, 12 foram macroadenomas, cinco microadenomas, e 30 macroadenomas não funcionantes. Dos adenomas funcionantes, 87% melhoraram. Em relação ao déficit visual, 85% melhoraram ao longo do tempo. A maioria dos pacientes que apresentou queixas de cefaléia melhorou (76%). Complicações cirúrgicas ocorreram em 10% dos pacientes, com duas lesões da carótida, duas fístulas liquóricas e uma fatalidade em um paciente com um histórico complicado.

Conclusão

A cirurgia hipofisária endoscópica endonasal é uma técnica viável, rendendo bons resultados cirúrgicos e funcionais e baixa morbidade.

© 2014 Associação Brasileira de Otorrinolaringologia e Cirurgia Cérvico-Facial. Publicado por Elsevier Editora Ltda. Todos os direitos reservados.

KEYWORDS

Pituitary neoplasms
Natural orifice endoscopic surgery
Pituitary gland
Video-assisted surgery
Sella turcica

PALAVRAS-CHAVE

Neoplasias hipofisárias
Cirurgia endoscópica por orifício natural
Hipófise
Cirurgia videoassistida
Base do crânio

Cited by (0)

Please cite this article as: Chone CT, Sampaio MH, Sakano E, Paschoal JR, Garnes HM, Queiroz L, et al. Endoscopic endonasal transsphenoidal resection of pituitary adenomas: preliminary evaluation of consecutive cases. Braz J Otorhinolaryngol. 2014;80:146–51.

✩✩

Study conducted at Department of Otolaryngology Head and Neck, Department of Neurosurgery, Centro Medico de Campinas Hospital, Department of Endocrinology, Department of Surgical Pathology, Universidade Estadual de Campinas, Campinas, SP, Brazil.